sexta-feira, 29 de novembro de 2013

A Casa mal-assombrada de US$ 2 milhões

Atração é inspirada em Serial Killers

Há muitos arquitetos especialistas. Alguns só fazem residências e outros os escritórios das grandes empresas, por exemplo. Steve Kopelman há 30 anos cria casas mal-assombradas. Seu mais recente projeto foi realizado a mando de ninguém menos que Rob Zombie – o famoso roqueiro diretor de filmes de terror. Trata-se do Great American Nightmare, a atração mais assustadora do centro de eventos Fairplex, em Pomona, Califórnia. A produção, que ocupa mais de 3.000 m², foi a mais cara da carreira do arquiteto, somando dois milhões de dólares.

Para projetar os cenários do grande pesadelo americano, Kopelman consultou diversas cenas de crimes antigas. O tema central da atração é o assassinato em série. Assim, nos interiores veem-se espaços cujas decorações reproduzem os ambientes que testemunharam as matanças da Família Manson, por exemplo. Trata-se de um pesadelo tanto pelo âmbito humano quanto pelo viés do design. Aparecem por ali bancos com estofado de pleather, uma espécie barata de couro sintético, e tapeçaria na cor mostarda. Outro cômodo reproduz a sala de estar do serial killer John Wayne Gacy, com poltronas do tipo Barcalounger.

Ao todo, 150 funcionários garantem a manutenção do medo. Eles são atores, maquiadores e contrarregras que não encontram espaço na nova Hollywood, dominada por efeitos especiais digitais. A indústria da assombração é para lá de rentável, movimentando cerca de um bilhão de dólares por ano – um dado incrível, se considerarmos que os “meses do terror” são só setembro, outubro e novembro. O curto período na ativa coloca grande pressão sobre os ombros dos arquitetos e construtores. Os atrasos não são toleráveis. O público dispõe-se ao medo por tempo limitado.



Mas essa não é a única restrição que pesa no planejamento de Kopelman. As casas mal assombradas encaram ainda dois grandes desafios: a escolha dos materiais resistentes e a adequação às normas construtivas. “Há tantas peças em movimento, que fazemos listas de diárias de itens a serem trocados ou consertados”, disse. Além disso, estima-se que o estabelecimento deverá agrupar em seu interior até 2,5 mil pessoas ansiosas e desorientadas. Por isso, as exigências feitas pelo departamento de bombeiros para esse tipo de “comércio” são bem mais rígidas.

Se não bastasse tudo isso, Kopelman ainda teve que lidar com as peculiaridades de Zombie. Entre elas a exigência de minúcia. O diretor diz ter levado de seus filmes uma grande lição: “o público não repara nos detalhes quando eles estão ali, mas definitivamente nota a ausência de cuidado com os pormenores”. O segredo, é claro, é a surpresa. Mesmo que os truques comuns – o homem que surge do escuro, o esqueleto que desce do teto com a mandíbula batendo, o grito inesperado vindo do além e afins – ainda funcionem, é preciso inovar, pois sua ação é efêmera. Aí entram as novas tecnologias.

Uma das artimanhas de Kopelman foi instalar pelas paredes as scat mats. São telas que criam superfícies eletrizadas. A sua função original é conter e disciplinar cães e gatos. Essas telas dão leves choques em quem as toca. Em pontos estratégicos, televisores superfinos projetam imagens com ar espectral; autofalantes emitem sons assustadores; e “canhões de cheiro” dispersam maus odores.

 

Confira mais fotos da Great American Nightmare:


Fonte: Casa Vogue

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Lenda do Homem Mariposa completa 50 anos


Há 50 anos, em novembro de 1963, o presidente dos EUA, John F. Kennedy, foi assassinado enquanto ele desfilava em carro aberto pela cidade de Dallas, no Texas. Por isso, neste mês, todas as cidades dos Estados Unidos irão deacender a memória do falecido JKF. 
TODAS?

Na real, não... A pequena e pacata cidade de Point Pleasant, Virgínia Ocidental, só tem olhos para a criatura assombrada que apareceu por lá — pela primeira vez — 47 anos atrás. 
Trata-se de um monstro alado de dois metros de altura que só aparece quando vem tragédia pela frente. Esta criatura ficou conhecida mundialmente como HOMEM MARIPOSA e esta é a história dele!

Em 1966, os moradores de Point Pleasant alegaram ter visto uma enorme criatura parecida com uma mistura de pássaro e mariposa, o monstro assombrado ficou conhecido como Homem Mariposa e teria dois metros de altura e olhos vermelhos e brilhantes. Vários moradores da cidade avistaram a criatura na Silver Bridge, uma ponte local, acontece que em 1967, a mesma ponte em que o Homem Mariposa foi avistado acabou caindo e matando 46 pessoas. Isso fez surgir a lenda de que a criatura só aparece antes de grandes tragédias. Em 1986, os moradores da cidade de Chernobyl alegam ter visto a criatura dias antes do desastre nuclear que isolou a cidade e matou milhares de pessoas.

A aparição do Homem Mariposa é tão forte na cidade, que lá existe um museu exclusivo da criatura, que reúne réplicas, fotos e testemunhos de moradores. E até uma enorme estátua foi construída na cidade para homenagear o primeiro lar do Homem Mariposa.

Visando ganhar turistas, e dinheiro, com a lenda, a cidade realiza há 12 anos o Festival Anual do Homem Mariposa, Canais de televisão, historiadores e curiosos buscam o tempo todo reconstruir a trajetória do monstro assombrado. Embora nunca tenha sido cientificamente comprovada a existência da criatura. Enquanto o país pensa na morte de um ex-presidente, nessa bucólica cidade comemora-se os 50 anos da primeira aparição do Homem Mariposa.

De acordo com relatos a criatura emite som aparecido com um grande rato e vai atrás de tudo o que se move, principalmente pessoas e carros


De acordo com o livro Estranhas criaturas do tempo e do espaço, de John A. Keel, A criatura sobrenatural começou a ser vista em Ohio a partir de 1959 quando sobrevoou muito rapidamente um pátio de uma mulher de um médico. Ela disse parecer tratar-se de uma borboleta gigante e apenas chegou a mencionar o incidente para algumas pessoas. O som foi descrito por outras testemunhas em locais e dias diferentes como sendo emitido por um grande rato.

Após essas visões, o Mothman passou a ser vista com mais frequência em Point Pleasant, onde ganhou a notoriedade que se espalhou pelo mundo, sobretudo entre os anos de 1966 e 1967. Foi descrita como sendo uma aparição de olhos fumegantes vermelhos, de um ser alado muito grande. Observações foram relatadas em Mason, Lincoln, Logan, Kanawha e Nicholas.A maior parte da população permaneceu cética, mas a histeria das testemunhas que se multiplicavam rapidamente era muito real.

Um dos casos mais notórios seu deu na tarde de 15 de novembro de 1966, ao passarem de carro por uma fábrica abandonada de TNT perto de Point Pleasant, Virgínia Oeste, dois jovens casais avistaram dois olhos enormes, de 5 cm de largura e 15 cm distantes um do outro, ligados a uma coisa que "tinha a forma de um homem, mas maior". Talvez entre 1,80 e 2,10 m de altura. E tinha asas grandes recolhidas nas costas. Os olhos eram hipnóticos, as testemunhas assentiram. Quando a coisa começou a se mover em direção à porta da fábrica, os quatro entraram em pânico e fugiram. Logo depois viram a mesma criatura, ou semelhante, na encosta de uma colina perto da estrada. Ela abriu as asas, que pareciam de morcego, levantou vôo e seguiu o carro, que àquela altura estava a 160 km/h.

Disse um dos quatro ao investigador John A. Keel que ele nem bateu as asas, ficava acompanhando-os de cima. As testemunhas disseram ao xerife interino Millard Halstead que ela emitia um ruído de um disco tocado em alta velocidade ou um gincho de camundongo. E seguiu-os pela Rodovia 62 até a divisa da cidade de Point Pleasant.

A própria polícia da cidade de Charleston, Virgínia Oeste recebeu uma chamada telefônica excitada de um certo Richard West às 10:15 da noite, na segunda, 21 de novembro. O homem insistiu que um homem alado estava sentado no telhado de sua casa. Tinha cerca de 1 metro e oitenta de altura e uma envergadura de asas de um metro e oitenta a dois metros e quarenta, relatou West excitadamente. Disse ele ainda que tinha uns grandes olhos vermelhos.

Alguns outros relatos também são coerentes com o fato de que a misteriosa criatura perseguiu automóveis nas estradas e pessoas a pé.

Vários moradores da cidade avistaram a criatura na Silver Bridge, uma ponte local, acontece que a mesma ponte em que o Homem Mariposa foi avistado acabou caindo e matando 46 pessoas.
De acordo com relatos a criatura adora perseguir tudo o que se movimenta, incluindo carros e até mesmo pessoas a pé
Cidade tem museu com relatos das aparições do Homem Mariposa

Cidade tem até o "Festival Anual do Homem Mariposa"

Estátua construída em homenagem a lenda do Homem Mariposa
Existem relatos da aparição da criatura também na Inglaterra

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

2013- O ano do terror no cinema

Filmes como "Invocação do Mal" ( foto ) , "Guerra Mundial Z" , "O Massacre da Serra Elétrica", "A Morte do Demônio", "Carrie- A Estranha", "Mama", "Sobrenatural: Parte 2",  fizeram o cinema de terror arrecadar mais do que em 2011 e 2012


Segundo o site The Numbers, a indústria norte-americana lançou um total de 26 filmes de terror neste ano. O número é um pouco menor do que o dos dois anos anteriores (32 em 2012; 28 em 2011), mas 2013 tem a vantagem de ter levado mais gente aos cinemas - e de ter gerado mais faturamento.

Até agora, os longas de terror foram responsáveis por 4,88% da arrecadação do cinema norte-americano, com valor de, aproximadamente, R$ 1,03 bilhão. Em 2012, o horror ficou com uma parcela de apenas 2,65%, o que correspondeu a "apenas" R$ 658 milhões. Em 2011, a fatia ficou em 4,04% - um total de R$ 942 milhões arrecadados.

Quando olhamos para os lucros individuais, 2013 fica novamente na frente. Segundo o site Box Office Mojo, entre os 15 filmes mais lucrativos deste ano no mercado norte-americano, está o terror de zumbis "Guerra Mundial Z" em 9º lugar, com R$ 463 milhões (R$ 1,24 bilhão arrecadado mundialmente), e a história de fantasmas "Invocação do Mal" em 15º, com R$ 314 milhões (R$ 595 milhões mundialmente).

Em 2012 e 2011, nenhum filme de terror entra na lista dos 15 mais lucrativos. No ano passado, o longa de horror de maior arrecadação foi o fantasmagórico "A Mulher de Preto", com R$ 124 milhões no mercado dos EUA (R$ 292 milhões mundialmente), ficou na 61ª colocação. Em 2011, o mais lucrativo também era sobre fantasmas, trata-se de "Atividade Paranormal 3", que ficou em 26º lugar e somou R$ 238 milhões (R$ 474 milhões mundialmente).

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Até que a morte nos separe...


A bolista Natalie Sideserf, 28 anos, passou 40 horas criando seu bolo de casamento temático, com base em filmes de terror, que apresentava cabeças decepadas sangrentas dela própria e do parceiro David.

Os bolos incrivelmente realistas têm expressões mortificadas com cabelos emaranhados e sangue escorrendo de seus pescoços, que foram colocados em uma placa branca com uma faixa onde é possível ler "Até que a morte nos separe..."

Os Sideserf, que se casaram em uma sala de cinema no Texas (EUA), disseram que a escolha desse projeto de bolo é devida ao gosto do marido que é fã de filmes de terror.

- "Sempre que assistíamos um filme de terror, eu ficava pensando em esculpir bolos realistas com esse tema, especialmente com rostos, então eu pensei: 'Que bacana seria se eu fizesse nossas cabeças decepadas no dia do nosso casamento?' E Dave também achou incrível", conta Natalie.

- "Nós não contamos a ninguém sobre isso, por isso se tornou realmente interessante ver a reação das pessoas quando viram o bolo", diz David.

- "Todo mundo ficou chocado... adorei isso!", completa Natalie

Segundo ela, o bolo é saboroso como qualquer outro: foi recheado com confetes coloridos e creme de baunilha e coberto com glacê de baunilha e modelado com chocolate. No entanto, apesar do gosto, admitiu que sua avó se negou terminantemente a experimentá-lo.

Confira:



Fonte: Daily Mail

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Necrocalça- Museu islandês de feitiçaria e bruxaria

Réplica da necrocalça no Museu Islandês de Feitiçaria e Bruxaria, no vilarejo Hólmavík, na Islândia


No século 17, alguns habitantes da Islândia produziam essa calça feita com a pele das pernas e virilha de um cadáver. Os proprietários usavam a vestimenta assustadora porque acreditavam que ela atraía riqueza.

Se você acha que não tem como a história ficar mais sinistra, se prepare. Para completar o ritual, o homem tinha que roubar uma moeda de uma viúva em alguma época de celebração, como Natal ou Páscoa, e guardá-la na região escrotal da calça. Um papel com um sinal mágico também era colocado lá. Só assim a roupa traria prosperidade e sorte, segundo a crença desses homens islandeses, que eram considerados bruxos.

No Museu Islandês de Feitiçaria e Bruxaria, no vilarejo Hólmavík, na Islândia, existe uma réplica da necrocalça. Ainda assim, ela consegue ser bem assustadora, como você confere na foto acima.

As necrocalças podiam ser feitas após um acordo entre dois homens. Ambos deviam concordar que, se algum morresse, o outro teria a permissão de utilizar a pele para a fabricação da peça. O corpo do doador deveria ser desenterrado no meio da noite, e a pele das pernas e virilha deveria ser retirada com cuidado, pois não deveria haver furos ou arranhões.

O homem sobrevivente do pacto deveria usar as calças por toda a vida, entretanto não poderia morrer com elas, ou estaria condenado a vagar pela Terra para sempre.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

“Quando eu era vivo”, filme brasileiro de terror



Sinopse

Júnior (Marat Descartes) resolva voltar a morar com o seu pai (Antônio Fagundes). Mas o seu quarto de infância foi alugado por Bruna (Sandy Leah), uma estudante de música. O rapaz começa a vasculhar a casa e encontra objetos antigos da sua falecida mãe e coisas estranhas começam acontecer. Ele então encontra uma partitura com uma mensagem codificada atrás e pede a ajuda da inquilina para descobrir os segredos da família.



Trailer





O filme é baseado no livro “A Arte de Produzir Efeito Sem Causa”, de Lourenço Mutarelli, e deve estrear no dia 31 de janeiro de 2014.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Conto de terror- O Espelho


O que mais me lembro da minha infância era o grande espelho que havia na sala da casa da minha avó paterna. Estava sempre coberto por um grande lençol negro, o que despertava a minha curiosidade e de meus primos.

Meus avôs diziam que aquele era um espelho amaldiçoado, capaz de roubar a alma de quem olhasse o seu próprio reflexo nele. Apesar de sermos bastante jovens não acreditávamos na história. Se fosse verdadeira não seria melhor destruir o espelho?

Uma certa noite brincávamos sozinhos na sala quando meu primo Arthur, teve a ideia de tirar o pano do espelho. Eu me calei, apesar de não acreditar que ele teria essa coragem, meu primo mais novo Felipe também não disse uma palavra.

-Vocês são duas mariquinhas!

Disse ele caminhando em direção ao espelho. Aproximou-se segurou o lençol negro com as duas mãos e o puxou para baixo. Instantaneamente, levei minhas mãos aos olhos, não queria olhar.

Ouvi um baque surdo, e em seguida Felipe soltou um grito de desespero, logo toda minha família estava na sala, pelo menos eu acreditava que estavam , eu continuava com os olhos tampados, só tive coragem de olhar quando ouvir minha avó dizer pode abrir os olhos o espelho está tampado.

Meu primo Arthur estava morto, seus olhos estavam revirados mostrando a parte branca, e sua língua pendia para fora da boca. Felipe estava sentado no chão em estado de choque, balançava de um lado para o outro com o dedo polegar na boca.

Fiz terapia por anos para esquecer o que havia acontecido naquele dia. O terapeuta me fez acreditar que a morte de Arthur nada teve a ver com ele tirar o lençol do espelho, aquilo tinha sido uma infeliz coincidência, ele tinha sofrido um infarto, é raro uma criança de dez anos sofrer um, mas o caso dele não foi um caso isolado.

Tive pesadelos frequentes com aquele espelho por anos, sempre me via na sala e uma curiosidade crescente me fazia tirar o lençol. A principio nada acontecia, depois via Arthur com o rosto encharcado de sangue com os olhos revirados, clamando por mim:

- Venha Primo, me sinto tão sozinho aqui, faz frio, não é um espaço tão grande, mas é o suficiente para brincarmos.

Ainda hoje embora não com a mesma frequência eu ainda sonho com ele. Meu primo Felipe estava internado em um hospital psiquiátrico há dez anos.

Na época eu acreditava que Felipe tinha olhado para o espelho, mas ele contou em um dos seus raros momentos de lucidez que viu seu reflexo apenas de soslaio. Meu psiquiatra também tinha uma resposta para isso, foi o trauma de ter presenciado a morte do irmão que o deixou assim, algumas pessoas são mais forte que outras. Me disse ele certa vez.

Casei-me e aceitei que o que havia acontecido foi obra do acaso minha própria avó contou que tudo era uma invenção dela para nos amedrontar.

Depois da morte do meu primo só voltei na casa dela por duas ocasiões: A primeira há dois anos atrás quando meu avô faleceu, e a segunda alguns meses atrás quando minha avó faleceu.

Embora minha avó fosse uma pessoa cheia de vida depois da morte de meu avô ela já não era mais a mesma raramente nos ligava, ou visitava, foi encontrada morta em frente ao espelho com o lençol negro na mão; suas feições conforme me contaram eram as mesmas do meu primo. Pelo menos uma vez por ano ainda tenho aquele sonho...

Agora não são apenas um, são dois clamando por mim!

Autor: Fábio Oneas

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Angelina Jolie é Malévola



Sinopse

A trama conta a origem da vilã, outrora Uma bela e ingênua jovem crescendo em um pacífico reino, até o dia em que um exército invasor ameaça a harmonia da região. Disposta a defender o idílico lugar, acaba sendo vítima de uma impiedosa traição — acontecimento que começa a transformar seu coração repleto de pureza em pedra. Mergulhada em vingança, Malévola amaldiçoa Aurora, a filha recém-nascida do rei invasor. Conforme a menina cresce, a feiticeira percebe que Aurora é a peça essencial para estabelecer a paz no reino — e, talvez, acalmar seu demônios interiores.

Trailer



Elle Fanning (Super 8) interpreta a jovem Aurora. O australiano Brenton Thwaites (Lagoa Azul: O Despertar) faz o príncipe Phillip, enquanto Juno Temple (Lovelace), Imelda Staunton (O Despertar) e Lesley Manville (Romeu e Julieta) vivem as três fadas que ajudam a princesa. Sharlto Copley (Elysium), Miranda Richardson (Harry Potter) e Sam Riley (Na Estrada) também estão no elenco. A direção é do estreante Robert Stromberg, mais conhecido por seu trabalho como designer de produção em Avatar, Alice no País das Maravilhas e Oz: Mágico e Poderoso.

Malévola estreia em 14 de março de 2014

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Pegadinha de terror e blackout no cinema divulgam programação de canal

Programação "Outubro Arrepiante" do canal Space contou com filmes de terror todas as noites no mês do Halloween


Trabalhando em parceria com o Canal Space, a AGE Isobar criou diversas ações para o mês do Halloween, com o objetivo de divulgar a programação especial de terror do canal, o Outubro Arrepiante.

Na primeira ação, a agência optou por se comunicar com os telespectadores bem ao estilo "Menina Fantasma" do SBT.

Distribuídas nas telas do Elemídia, dentro dos elevadores em faculdades, a agência criou um filme que mostra um jornal noticiando a fuga de um defunto de seu velório. Ao final, quando as portas dos elevadores se abrem, o próprio defunto aparece. Além disso, o mesmo defunto apareceu nas principais áreas de embarque de rodoviárias, em um trabalho feito em parceria com a Next Mídia.

Ação no cinema divulgou programação de terror do canal

Foram utilizados vídeo walls de última geração, em full HD. A localização das telas foi escolhida estrategicamente, com o objetivo de impactar o maior número de pessoas. Na Rodoviária do Tietê, por exemplo, as 120 mil pessoas que circulam no local, por dia, puderam conferir a ação.

A campanha contempla também ações nos cinemas da rede UCI, nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro. Antes da exibição dos filmes, as luzes das salas são apagadas, deixando o público em um breu total. Logo após, sons de serra elétrica, gritos e barulhos estranhos começam a surgir no local, como se houvesse uma perseguição dentro da sala do cinema. É então que aparece na tela do cinema a chamada para a programação especial do canal.

A campanha de divulgação do Outubro Arrepiante do Canal Space segue até o final do mês de outubro, com spots de rádio, seguindo a mesma ideia de invasão no estúdio da Rádio Mix.

TV denuncia desaparecimento de defunto em velório, quando as portas do elevador se abrem: surpresa!  Ação ocorreu em faculdades e terminais rodoviários


Confira:

 



Fonte: Exame

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Dica de filme: A Cela



Sinopse


Dentro dos confins de uma fazenda abandonada, Carl Stargher (Vincent D'Onofrio), um assassino cruel e psicologicamente instável, construiu "A Cela", uma câmara para onde ele leva suas jovens e inocentes vítimas, antes de dar início a um sádico ritual pós-morte com seus corpos. Quando o FBI finalmente consegue capturar Stargher, ele sofre um violento ataque apoplético e entra em coma, sem dar nenhuma pista sobre a localização da Cela. Com uma jovem presa na câmara e tendo apenas mais 40 horas de vida, o FBI decide então procurar a Dra. Catherine Deane (Jennifer Lopez), uma terapeuta infantil que utiliza um avançado estudo neurológico que, misturado com habilidades empáticas e tecnologia de ponta, permite que alguém entre na mente de pessoas catatônicas, no intuito de ajudá-las a voltar realidade. Com a vida de uma jovem em perigo, Catherine concorda em usar o avançado método no próprio Carl Stargher, no intuito de descobrir qual a localização da Cela, com a própria terapeuta entrando na mente do assassino.



Ficha Técnica

Direção: Tarsem Singh
Roteiro: Mark Protosevich
Elenco: Jennifer Lopez, Vince Vaughn, Vincent D'Onofrio
Produção: Julio Caro
Fotografia: Paul Laufer
Trilha Sonora: Howard Shore
Ano: 2000
Gênero: Suspense
Duração: 107 min.
Classificação Indicativa: 16 anos



Curiosidades

- A Cela marca a estréia no cinema do diretor indiano Tarsem Singh, que até então só tinha dirigido videoclipes

- A cena em que Peter Novak (Vince Vaungh) vê as três mulheres de boca aberta é baseada na pintura de "Dawn", do noueguês Odd Nerdrum

- O visual da cena em que o personagem Catherine (Jennifer Lopez) conversa com Carl (Vincet D'Onofrio) enquanto limpa sua primeira vítima é visivelmente inspirado no vídeo clipe do sucesso "Losing My Religion", da banda R.E.M., o qual foi dirigio por Singh

- O figurino do filme é assinado por Eiko Ishioka, a mesma de "Drácula de Bram Stoker"

- Recebeu uma indicação ao Oscar na categoria de melhor maquiagem

- O orçamento foi estimado em US$ 33 milhões


Trailer

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Exposição sobre Stanley Kubrick em São Paulo



Uma ótima dica para quem vai passar o feriado de amanhã em São Paulo, o Museu da Imagem e do Som (MIS), está abrigando a exposição sobre o diretor Stanley Kubrick. A mostra recriou ambientes dos filmes do diretor como "O Iluminado" e "Laranja Mecânica".

A exposição também reúne centenas de objetos usados em cena - são documentos, fotografias, cartas, anotações e peças originais dos filmes. A mostra passou por dez cidades do mundo antes de chegar à capital paulista, sendo Los Angeles a última delas. Kubrick é autor de grandes clássicos do cinema e reconhecido pelas inovações técnicas, diversidade e riqueza dos temas e conceitos apresentados ao longo de sua carreira como fotógrafo, diretor, roteirista e produtor.

“Ele fez um filme de terror incrível, de guerra incrível, uma comédia incrível, então ele foi para todos os gêneros, mas acho que o que tem que comum nos filmes do Kubrick são filmes sempre intensos, com personagens sempre tensos, e que a gente fica na expectativa: eles vão passar dos limites ou não vão e saímos do cinema com essa dúvida”, fala o diretor da exposição, André Sturm.

A exposição vai até dia 12 de janeiro. Às terças-feiras a entrada é de graça. Nos outros dias, os ingressos custam a partir de R$ 10.



Serviço

Stanley Kubrick
Museu da Imagem e do Som (MIS)
Endereço: Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo-SP
Até 12 de janeiro
Terças a sextas, das 12h às 22h, sábados, domingos e feriados, das 11h às 21h
Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia entrada) ou pelo site (R$ 20). Às terças-feiras, a entrada no MIS é gratuita.                                                                                            

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Monga vira peça teatral

Monga estará em cartaz até 11 de dezembro no Sesc Santo André


O fascínio da Monga, lenda da moça aprisionada que se transforma em um macaco enfurecido, é tão grande que inspirou a atriz Maria Carolina Dressler a montar uma peça a respeito. 

O espetáculo "Monga" entrou em cartaz esse mês no Sesc Santo André (SP). A direção é de Juliana Sanches (Grupo XIX de Teatro) e tem a colaboração de Pietro Floridia, do Teatro Dell’Argine, de Bologna, na dramaturgia.

"Quis resgatar o sonho de infância, o medo, o fascínio e o universo circense. Comecei a pesquisar pela história da mexicana Julia Pastrana (leia sobre ela abaixo) e nos filmes do italiano Marco Ferreri", conta ao iG a atriz que protagoniza o drama da lendária macaca.

"Monga" conta a trajetória de isolamento e exploração de uma mulher que sofre uma transformação física e vira um macaco. Para a metamorfose da protagonista são usados recursos audiovisuais, teatro de sombras além de narrações.

"Procurei fazer o mais próximo da primeira Monga que conheci, a clássica atração do Playcenter", conta a atriz, que vê ainda uma relação entre a atração circense e as polêmicas sobre a atuação da mulher na sociedade atual. "Não tem como não fazer um paralelo com a mulher explorada."

Foto da atração "Monga" no antigo Playcenter


No cinema

A inspiração no universo do cineasta italiano Marco Ferreri também foi fundamental. O diretor de Milão trabalhou a mesma temática em "A Mulher-Macaco", filme de 1964. "Ferreri questiona o casamento, a obrigatoriedade de procriar. Ele sempre coloca a mulher como portadora da transformação."



O pioneiro da Monga no Brasil


    Romeu Del Duque, o "Pai da Monga", e a atriz         Maria Carolina Dressler



Em 1967, "depois de aprender todos os segredos com um tio já falecido", Romeu Del Duque colocou em prática o mistério da Monga, nome que afirma ter sido sua criação. "Eu chamava apenas de mulher-macaco e comecei a procurar um nome. Então surgiu a palavra Monga, do nada", conta ao iG .

Quem frequentou o parque de diversões do Playcenter, em São Paulo (fechado em julho de 2012), entre os anos de 1974 e 1986, foi assustado por Romeu em sua versão mais primata. "Quando meu tio me passou o segredo (do jogo de espelhos), eu não imaginava que poderia ganharia a vida com isso". Atualmente, Romeu é dono do parque de diversões que fica no CTN, Centro de Tradições Nordestinas, na zona norte da capital paulista.

Desde 1967, o empresário é conhecido mesmo por ser o "Pai da Monga" e seu trabalho serviu de inspiração para a atriz Maria Carolina Dressler, que disse ter visto Romeu interpretar a Monga em fúria nos anos 1980.

Mulher-gorila emociona e assombra


Monga, atração do Beto Carrero World

      


O número da Monga é uma das atrações praticamente obrigatórias em circos e parques do Brasil. Segundo o departamento de shows do Beto Carrero World, em Santa Catarina, a performance da mulher-gorila ainda "emociona e assombra os visitantes".

"Muitos ficam bastante assustados, e não são apenas as crianças. Tem quem pergunte o que o macaco come, onde dorme e se já tirou a vida de alguém lá dentro”, conta Patrícia Millarch, produtora do show.

Em Belo Horizonte, no parque Guanabara, a atração conta com uma sala de projeção de um filme sobre a história da macaca e um "laboratório", onde o público assiste à transformação da Monga e leva o esperado susto. De acordo com a assessoria do Guanabara, desde 2007 a atração já soma mais de 200 mil visitantes.

O mito da mulher-macaco


         Corpo de Julia Pastrani embalsamado



A temida lenda da mulher-macaco, mulher-gorila ou Monga, nomes pelos quais é conhecida, é uma das atrações mais populares nos circos e parques de diversões do Brasil. O número também tem presença forte no Estados Unidos.

A mexicana Julia Patrana, nascida em 1834, foi a inspiração mais provável para o mito da mulher que se transforma em gorila. Julia sofria de hipertricose grave e tinha a pele coberta por pelos grossos e escuros, inclusive no rosto. Seus traços somados aos pelos fartos deixavam sua imagem semelhante a animais como ursos e macacos.

A moça foi "descoberta" por Theodor Lent, um comerciante norte-americano que a teria comprado da mãe para exibi-la em espetáculos circenses. Inicialmente, Julia era mostrada no número "A Incrível Híbrida ou Mulher-Urso", no qual também cantava e dançava.

Sua biografia é bem mais triste do que a misteriosa mulher-macaco atual. Em 1860, Julia deu à luz um bebê com hipertricose, que morreu após o parto e era fruto do casamento com o empresário Theodor. A artista morreu poucos dias depois e o marido pediu para que mumificassem os dois corpos. Com os cadáveres expostos em uma vitrine, continuou com os shows até sua morte, em 1880.

Desaparecidos por alguns anos e recuperados na Noruega, os corpos de Julia Patrani e de seu filho obtiveram autorização para serem repatriados ao México, onde foram enterrados somente em fevereiro de 2013, após 153 anos da mumificação.

Fonte: IG

Maria Carolina Dressler na peça "Monga"


"Monga" 
Sesc Santo André (r. Tamarutaca, 302, Vila Guiomar, Santo André, São Paulo) 
Temporada: 6/11 a 11/12, sempre às quartas-feiras, às 21 horas (exceto 20/11) 
Ingressos: R$ 10 (inteira), R$ 5 (meia) e R$ 2 (comerciário)

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Demon Horse Cake


A Tattooed Bakers foi criada para aproximar a realidade, a arte e criatividade na hora de fazer bolos. E entre os clientes mais famosos da dupla que se autodenomina Tattooed Bakers está nada menos do que Mick Jagger. Eles já fizeram vários bolos que ficaram famosos, entre eles está o Demon Horse Cake, uma obra prima em forma de cavalo demoníaco que demorou 200 horas para ser feita. Sem dúvida um trabalho com um realismo impressionante, confira: